quinta-feira, 20 de março de 2014

Crítica escrita por: Yann de Oliveira.
O universo é gigantesco, e fora do planeta Terra tudo é possível.
Por mais que todas as máquinas e todos os procedimentos estejam confirmando a segurança de quem está lá, tudo pode acontecer. Uma prova disso é Gravidade.
Alfonso Cuarón está de parabéns por dirigir esse filme e dar o ar de perfeição. Mesmo o espaço não tendo som, ele conseguiu passar o clima tenso o tempo inteiro. O filme não para um instante com toda aquela tensão, deixando o espectador vibrado, tentando decifrar o que ainda pode acontecer.
Três astronautas estão consertando o telescópio Hubble. Ainda no início do filme, um outro satélite é destruído por um míssil russo e os destroços voam em cima deles, vindo para destruir.
Quando tudo parece estar ruim, piora. Sempre piora.
Mas tudo é lindo, as imagens da Terra vista de cima é perfeita. A sincronia das câmeras, do ator George Clooney e da atriz Sandra Bullock também são perfeitas.
O filme levou o Oscar de Melhor diretor, Melhor efeitos visuais, Melhor edição de som, Melhor mixagem de som, Melhor fotografia, Melhor edição e Melhor trilha sonora original. Todos merecidíssimos.
A calmaria do espaço transforma a tranquilidade em terror.
Não é um filme superficial, frio e surreal como vários outros filmes que se passam fora da Terra. Pelo contrário. A qualidade das imagens e o estudo matemático de todas as possibilidades presentes no filme são espetaculares.

Um comentário:

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