Por: Yann de Oliveira.
A terceira temporada de Revenge ainda está em andamento, por isso a crítica da temporada será dividida em 3 partes. Esta é a primeira, que conta do episódio 1 ao 8.
Críticas de Revenge: Primeira Temporada // Segunda Temporada // Terceira Temporada (parte 2) // Terceira Temporada (parte 3)


Logo no primeiro episódio, Revenge dá um "fim" em uma personagem chata e algumas coisas desnecessárias e começa uma outra etapa da vingança. Finalmente voltando ao foco original, a série inicia de forma animadora, visto na determinação de Emily Thorne (Emily Vancamp) e seu plano corrido já que Jack Porter (Nick Wechsler) deu um prazo para tal façanha, caso contrário, revelará a todos sobre sua identidade. Episódio legal, mas os outros não acompanham o mesmo ritmo.
Com casamento marcado para 8 de Agosto, o mistério corre a série. O que ela fará nesse dia que acabe com sua vingança tão aclamada? E o que ocorre de errado? Pois logo no início do primeiro episódio, é mostrado Emily tomando dois tiros. Mas o casamento é só no episódio 10, deixando todos os episódios de trás chatos e repetitivos.
Claro, algumas coisas acontecem. Como o aparecimento (mais concretizado) de Patrick Osbourne (Justin Hartley), filho de Victoria Grayson (Madeleine Stowe). Ele acaba causando mais desentendimento na mansão Grayson, já que somente sua mãe defende-o das desconfianças alheias.
Outra preocupação é a "doença" de Conrad (Henry Czerny). Ele pensa que pode morrer em breve e seus movimentos estão alterando aos poucos, mas o que ele não sabe é que tudo isso é uma jogada de Emily. Isso é bom, já que cria esperanças para a personagem principal e para o espectador.
Tudo vai desmoronando para a "família poderosa". Mas para quem conhece a série, a felicidade dura tão pouco...
Os enfrentamentos de Emily e Victoria é cada vez mais pesado. As duas nunca vão se dar bem, isso é lógico, mas acaba desencadeando uma distância entre as duas.
Emily agora terá que enfrentar todos diretamente, já que a relação de Emily e Daniel fica indo e vindo sem parar, devido a uma garota totalmente sem sal e chata: Sara.
Não passa despercebido a Margaux LeMarchal (Karine Vanasse) que controla uma revista e, além de controlar a imprensa na série, ela mexe com os sentimentos de uma pessoa importante.
Há um personagem que começou a agir de forma precipitada, movido pelo ciúme, e que não tem as mesmas formas de pensar que a principal: Aiden Mathis (Barry Sloane). Ele atrapalha um pouco, mas a verdadeira culpada de deixar o ínicio da temporada bem mediana é Emily Thorne, deixando faltar ações importantes que deixem o espectador vibrando.