domingo, 16 de março de 2014
Por: Yann de Oliveira.
Que a tecnologia avança a cada momento, todos já sabem, mas será que um dia ela chegará ao ponto de ter inteligência artificial? Será que um dia teremos máquinas com opiniões e sentimentos próprios?
Ela conta sobre um sistema operacional que consegue fazer tudo o que foi citado. Uma revolução nas máquinas que todos esperavam.
Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor de cartas e conhece o sistema operacional Samantha (Scarlett Johansson). A máquina conversa normalmente, tem opiniões próprias, ações que ela mesmo decide, tem a voz que ela quiser e forma amizades como humanos. Se apaixona como humanos. E é isso que acontece entre os dois principais.
A relação flui tão bem, que esquecemos que ela é somente uma máquina. E foi exatamente isso que o diretor Spike Jonze quis passar. Ele explora tudo o que uma relação normal faz. Envolve o ciúme, o distanciamento, o sentimento e até mesmo o sexo. Como isso é possível? É bem interessante descobrir.
Ela é um filme romântico. Apesar de acontecer no futuro, a única tecnologia que o longa é centrado é nos sistemas operacionais. Nada de exageros tecnológicos comuns em filmes futuristas.
É agradável conferir o avanço desse romance, mas para quem não gosta do gênero, é melhor nem ver. As duas horas de filme é um pouco cansativa.
Mas o filme em si é original, o que resultou a estatueta do Oscar no quesito Melhor Roteiro Original.
O longa deixa um reflexão de como estamos cada vez mais ligados às máquinas. A paixão de um homem com um sistema operacional é normal ou absurdo? Real ou surreal? Legal ou chatice? Será que é saudável?
Que a tecnologia avança a cada momento, todos já sabem, mas será que um dia ela chegará ao ponto de ter inteligência artificial? Será que um dia teremos máquinas com opiniões e sentimentos próprios?
Ela conta sobre um sistema operacional que consegue fazer tudo o que foi citado. Uma revolução nas máquinas que todos esperavam.
Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor de cartas e conhece o sistema operacional Samantha (Scarlett Johansson). A máquina conversa normalmente, tem opiniões próprias, ações que ela mesmo decide, tem a voz que ela quiser e forma amizades como humanos. Se apaixona como humanos. E é isso que acontece entre os dois principais.
A relação flui tão bem, que esquecemos que ela é somente uma máquina. E foi exatamente isso que o diretor Spike Jonze quis passar. Ele explora tudo o que uma relação normal faz. Envolve o ciúme, o distanciamento, o sentimento e até mesmo o sexo. Como isso é possível? É bem interessante descobrir.
Ela é um filme romântico. Apesar de acontecer no futuro, a única tecnologia que o longa é centrado é nos sistemas operacionais. Nada de exageros tecnológicos comuns em filmes futuristas.
É agradável conferir o avanço desse romance, mas para quem não gosta do gênero, é melhor nem ver. As duas horas de filme é um pouco cansativa.
Mas o filme em si é original, o que resultou a estatueta do Oscar no quesito Melhor Roteiro Original.
O longa deixa um reflexão de como estamos cada vez mais ligados às máquinas. A paixão de um homem com um sistema operacional é normal ou absurdo? Real ou surreal? Legal ou chatice? Será que é saudável?
Marcadores:Filmes,Yann de Oliveira
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