sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Crítica escrita por: Yann de Oliveira.
Tomb Raider já começa em tom impactante. Todos estão em um navio quando simplesmente ele começa a naufragar. Lara Croft, a principal (com roupas até demais em relação aos jogos anteriores), consegue sobreviver e chega em uma ilha, e, para continuar viva, terá que enfrentar desafios assombrosos.
O décimo jogo da série Tomb Raider, não tem relação com os anteriores. História nova, tudo novo.
No jogo, Lara Croft descobre que ela e seus amigos estão em uma ilha chamada Yamatai. A protagonista tem como objetivo salvar todos e voltar para casa (pelo menos no início). Só que, além das catástrofes naturais, ela deve fugir de um culto maligno presente naquela ilha.
Há muitos quebra-cabeças, sustos e segredos. Gráfico excelente e jogabilidade incrível.
Quem joga se surpreende. Logo na primeira cena em que consegue-se controlar a protagonista, Lara se encontra de cabeça para baixo em um lugar escuro, cheio de rituais sagrados. A partir desse momento percebe-se que ela deve fugir para que não seja o próximo alvo de tal ritual. Fora os animais selvagens.
Lara improvisa o tempo inteiro e faz de tudo para reencontrar o grupo, e consegue, mas com um custo alto.
Lara também deve achar comida e itens que melhoram suas armas, mesmo depois de ter zerado o jogo, o que faz ter vontade de continuar jogando, pois os inimigos continuam presentes.
Destaque nas tumbas secretas, que contém desafios de quebrar a cabeça. Literalmente.
Os criadores do jogo também conseguiram demonstrar a emoção em vários momentos, principalmente após o primeiro assassinato de Lara Croftcoitada.
Depois de algumas horas jogando, percebe-se que caçar é dispensável, o que não deixa o jogo menos interessante.
Algumas pessoas consideram o multiplayer mediano. Mas o modo single player é tão bom, que não deixa o comprador com raiva.
Ah, e que trilha sonora incrível! Suspense enorme. Muito bom.
Tomb Raider foi indicado a 34 prêmios e venceu 17, inclusive o prêmio de melhor jogo de ação e aventura.
Tomb Raider já começa em tom impactante. Todos estão em um navio quando simplesmente ele começa a naufragar. Lara Croft, a principal (com roupas até demais em relação aos jogos anteriores), consegue sobreviver e chega em uma ilha, e, para continuar viva, terá que enfrentar desafios assombrosos.
O décimo jogo da série Tomb Raider, não tem relação com os anteriores. História nova, tudo novo.
No jogo, Lara Croft descobre que ela e seus amigos estão em uma ilha chamada Yamatai. A protagonista tem como objetivo salvar todos e voltar para casa (pelo menos no início). Só que, além das catástrofes naturais, ela deve fugir de um culto maligno presente naquela ilha.
Há muitos quebra-cabeças, sustos e segredos. Gráfico excelente e jogabilidade incrível.
Quem joga se surpreende. Logo na primeira cena em que consegue-se controlar a protagonista, Lara se encontra de cabeça para baixo em um lugar escuro, cheio de rituais sagrados. A partir desse momento percebe-se que ela deve fugir para que não seja o próximo alvo de tal ritual. Fora os animais selvagens.
Lara improvisa o tempo inteiro e faz de tudo para reencontrar o grupo, e consegue, mas com um custo alto.
Lara também deve achar comida e itens que melhoram suas armas, mesmo depois de ter zerado o jogo, o que faz ter vontade de continuar jogando, pois os inimigos continuam presentes.
Destaque nas tumbas secretas, que contém desafios de quebrar a cabeça. Literalmente.
Os criadores do jogo também conseguiram demonstrar a emoção em vários momentos, principalmente após o primeiro assassinato de Lara Croft
Depois de algumas horas jogando, percebe-se que caçar é dispensável, o que não deixa o jogo menos interessante.
Algumas pessoas consideram o multiplayer mediano. Mas o modo single player é tão bom, que não deixa o comprador com raiva.
Ah, e que trilha sonora incrível! Suspense enorme. Muito bom.
Tomb Raider foi indicado a 34 prêmios e venceu 17, inclusive o prêmio de melhor jogo de ação e aventura.
Marcadores:Jogos,Yann de Oliveira
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Um jogo extremamente foda!
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