terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Crítica escrita por: Yann Pereira.
O filme conta uma lenda oriental que existe desde séculos atrás, um conto bom e aparentemente épico, mas nada disso foi passado para as telonas. O que é bom mesmo são os efeitos especiais, mas o filme em si não tem nada de conteúdo.
O longa já começa contando a história de Kai (Keanu Reeves), um mestiço que vive em Ako, seguidor de Lorde Asano (Min Tanaka), mas que nunca foi aceito pelo chefe dos samurais: Oishi (Hiroyuki Sanada). A trama começa com a presença de lorde Kira (Tadanobu Asano) que, junto com uma feiticeira, armam contra Asano e Oishi.
Mika, filha de Asano, foi obrigada a estar de casamento marcado com Kira. Momento em que Oishi procura Kai (que sente um sentimento forte por ela), para impedir que tal fato aconteça e seu plano de vingança tenha êxito.
Resumindo: 47 ronins (samurais sem um senhor) se juntam para concluir uma vingança. Mais nada! O que acaba sendo cansativo para um filme de duas horas.
Ah, um recado para quem quer ver sangue: não há.
Há guerra, luta, porradaria e mais coisas desse tipo. Mas não há sangue. Estranho, não?
O filme custou por volta dos US$ 200 milhões. Efeitos especiais bons, figurinos bons, cenários bons. Mas nem sempre dinheiro faz bom filme. Precisa ter, principalmente, um diretor que consiga transmitir significados e emoções. Mas Carl Erik não conseguiu completamente.
Os efeitos especiais são melhores que a história em si.
Mas tanto exibicionismo, causa sono. Tanto sono como a cena de ação final.
É contado no filme somente o básico da lenda, mas não conta o significado de tais fatos.
Sem drama, sem emoção. Atuação também não é grandes coisas.
Não passa de um filme mais ou menos.
A cultura japonesa é realmente algo feito de qualquer forma, assim como os filmes?
O longa já começa contando a história de Kai (Keanu Reeves), um mestiço que vive em Ako, seguidor de Lorde Asano (Min Tanaka), mas que nunca foi aceito pelo chefe dos samurais: Oishi (Hiroyuki Sanada). A trama começa com a presença de lorde Kira (Tadanobu Asano) que, junto com uma feiticeira, armam contra Asano e Oishi.
Mika, filha de Asano, foi obrigada a estar de casamento marcado com Kira. Momento em que Oishi procura Kai (que sente um sentimento forte por ela), para impedir que tal fato aconteça e seu plano de vingança tenha êxito.
Resumindo: 47 ronins (samurais sem um senhor) se juntam para concluir uma vingança. Mais nada! O que acaba sendo cansativo para um filme de duas horas.
Ah, um recado para quem quer ver sangue: não há.
Há guerra, luta, porradaria e mais coisas desse tipo. Mas não há sangue. Estranho, não?
O filme custou por volta dos US$ 200 milhões. Efeitos especiais bons, figurinos bons, cenários bons. Mas nem sempre dinheiro faz bom filme. Precisa ter, principalmente, um diretor que consiga transmitir significados e emoções. Mas Carl Erik não conseguiu completamente.
Os efeitos especiais são melhores que a história em si.
Mas tanto exibicionismo, causa sono. Tanto sono como a cena de ação final.
É contado no filme somente o básico da lenda, mas não conta o significado de tais fatos.
Sem drama, sem emoção. Atuação também não é grandes coisas.
Não passa de um filme mais ou menos.
A cultura japonesa é realmente algo feito de qualquer forma, assim como os filmes?
Marcadores:Filmes,Yann de Oliveira
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47 RONINS *-*
ResponderExcluiresse filme é uma bosta mesmo
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