domingo, 23 de novembro de 2014
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 finalmente chega aos cinemas. A saga mais querida da atualidade tem sua continuação muito esperada, com marketing muito bom (se comparado a vários outros filmes), criando uma expectativa enorme nos fãs, e o anseio por ação nos que pelo menos conhecem o início da história, afinal, tanto o primeiro, tanto o segundo filme, atrai o público justamente pelas cenas de ataques e mortes na arena. O terceiro não tem isso, ele é puramente psicológico.
Depois de desafiar a capital no final de Jogos Vorazes, e de parar o Massacre Quaternário antes de acabar no Em Chamas, Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) consegue passar a todos os povos de vários distritos uma chama de rebelião. Antes todos sofriam por seus trabalhos exaustivos em seus lugares pobres, enquanto a Capital, um lugar rodeado de ricos e pessoas que se divertiam obrigando as pessoas se matarem, vivia mandando e comandando o que parecia uma ditadura, mas que eles denominavam como "coração pulsante".
Agora, tendo Katniss como exemplo e o tordo da revolução, todos querem desafiar a Capital, provocando greves e protestos, mas todos que faziam isso eram reprimidos por ataques, mortes e explosões. O filme fica nisso por um bom tempo.
A verdade é que a história anda muito lenta, focando apenas em mostrar o que aconteceu nos distritos, a euforia das pessoas e a reação da principal. E fica assim por mais de uma hora.
Não é fácil escrever uma crítica desse filme sem dar spoiler, mas elogio os efeitos especiais, que não deixaram a desejar. O figurino é praticamente macacões, mas se encaixa no contexto.
Ah, vale ressaltar que a guerra dos distritos com a Capital se baseiam praticamente em propagandas. O distrito 13 apoiando a revolução, e a Capital reprimindo, usando a TV para amolecer o coração das pessoas (e o 13 invadindo o sistema para transmitir sua mensagem) podendo utilizar qualquer um para conseguirem o que querem. Peeta (Josh Hutcherson) é a arma da Capital, assim como a Katniss é a arma dos distritos.
Como havia escrito, o filme quase não tem ação, e focar no lado psicológico tem seu lado ruim. Duas horas de filme foram demais, pois houveram cenas demoradas onde poderiam ser rápidas, e houveram cenas descartáveis. É melhor ter um filme que te prende e tem uma dinâmica interessante, do que ser tedioso até acontecer algo explosivo.
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 não foi tão bom quanto os anteriores, não pelo fato de ter menos ação, mas por não ser tão impactante e conseguir enrolar em alguns momentos.
Jogos Vorazes e Jogos Vorazes: Em Chamas foram melhores, mas apesar disso foi um bom filme.
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Depois de desafiar a capital no final de Jogos Vorazes, e de parar o Massacre Quaternário antes de acabar no Em Chamas, Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) consegue passar a todos os povos de vários distritos uma chama de rebelião. Antes todos sofriam por seus trabalhos exaustivos em seus lugares pobres, enquanto a Capital, um lugar rodeado de ricos e pessoas que se divertiam obrigando as pessoas se matarem, vivia mandando e comandando o que parecia uma ditadura, mas que eles denominavam como "coração pulsante".
Agora, tendo Katniss como exemplo e o tordo da revolução, todos querem desafiar a Capital, provocando greves e protestos, mas todos que faziam isso eram reprimidos por ataques, mortes e explosões. O filme fica nisso por um bom tempo.
A verdade é que a história anda muito lenta, focando apenas em mostrar o que aconteceu nos distritos, a euforia das pessoas e a reação da principal. E fica assim por mais de uma hora.
Não é fácil escrever uma crítica desse filme sem dar spoiler, mas elogio os efeitos especiais, que não deixaram a desejar. O figurino é praticamente macacões, mas se encaixa no contexto.
Ah, vale ressaltar que a guerra dos distritos com a Capital se baseiam praticamente em propagandas. O distrito 13 apoiando a revolução, e a Capital reprimindo, usando a TV para amolecer o coração das pessoas (e o 13 invadindo o sistema para transmitir sua mensagem) podendo utilizar qualquer um para conseguirem o que querem. Peeta (Josh Hutcherson) é a arma da Capital, assim como a Katniss é a arma dos distritos.
Como havia escrito, o filme quase não tem ação, e focar no lado psicológico tem seu lado ruim. Duas horas de filme foram demais, pois houveram cenas demoradas onde poderiam ser rápidas, e houveram cenas descartáveis. É melhor ter um filme que te prende e tem uma dinâmica interessante, do que ser tedioso até acontecer algo explosivo.
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 não foi tão bom quanto os anteriores, não pelo fato de ter menos ação, mas por não ser tão impactante e conseguir enrolar em alguns momentos.
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Marcadores:A Esperança - Parte 1,Filmes,Yann de Oliveira
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