segunda-feira, 7 de abril de 2014
 Por: Yann de Oliveira.
Desde o início, em Adão e Eva, a maldade começa com o fruto proibido. Logo depois vem Caim e seus descendentes, que infestam o mundo com maldade, crueldade e egoísmo. Não há esperanças. A solução encontrada é um dilúvio que destrói tudo, salvando apenas os animais e uma família escolhida dentro de uma arca.

Não vá para o cinema querendo ver algo igual à Bíblia, pois não é. O filme deixa muitos furos, cenas desnecessárias e sem sentido e, depois de uma certa parte, com a mesma emoção de assistir uma novela das 9.
Noé recebe visões que deve construir uma arca e com isso, enfrenta deboches e, no filme, somente no filme, há um interesse de tomada da arca. Cena ótima, mas que deixa polêmicas por conta de ser deixado para trás milhares de vidas clamando por um lugar na arca.
A intenção é a Terra ficar limpa, longe de toda crueldade. Logo vêm a pergunta: Existe espaço para a humanidade? A decisão está nas mãos de Noé, que enfrenta uma dubiedade e um conflito interno junto com sua família devido a sua fé inabalável. Será?
Os efeitos especiais não é lá grandioso, mas não irrita. Poderia ter sido um pouco melhor.
Nota-se o avanço da atriz Emma Watson, que satisfez com sua atuação, e também Russel Crowe, nome de peso na história do cinema.
Noé não deixa de ser um filme bom, por mais que não consiga passar o tom épico prometido.

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