domingo, 2 de março de 2014
Crítica escrita por: Yann de Oliveira.
Guerra Mundial Z é recomendável somente para as pessoas que querem filmes que não mudam nada em suas vidas, mas que querem um pouco de ação e suspense. Afinal, um conto de zumbis não faz mal a ninguém. Será?
O filme de Marc Forster, inspirado no livro de Max Brooks e atuado pelo astro excepcional Brad Pitt não deixa à desejar. Ele mostra uma doença terrível que transforma os seres humanos em uma espécie de zumbi. O que surpreende é que o contágio é rápido demais, pois nesse filme, os zumbis são fortes, rápidos e destruidores. Adivinha o que acontece? O filme foi produzido nos EUA, logo a resposta é previsível: o governo americano (nossa, que surpresa!) recruta um investigador aposentado da Organização das Ações Unidas (ONU), para finalmente investigar o que está acontecendo, e buscar uma possível resposta. Mas o fato é que Gerry Lane (Brad Pitt), que foi contratado, queria ficar com sua família, o que acaba resultando em um conflito, pois teria que escolher entre o amor à pátria ou dedicar seu tempo à sua mulher e suas filhas. Escolheu a pátria. Afinal, protegendo a pátria, protegeria sua família também.
Gerry começa tentando entender o que estava acontecendo, procurando a fonte de tudo. Como tudo começou. Mas o que ele tinha que achar mesmo, é algo para conter totalmente ou em partes, essa contaminação antes que seja tarde demais, pois a cada segundo mais pessoas se transformam.
Nessa corrida contra o tempo alucinante, há bastante ação, e quando não há ação, há suspense. O mistério deixa todos com ansiedade para saber do que se trata, e como isso acaba.
Dá a impressão que quanto mais o tempo passa, mais próximo o apocalipse zumbi estava perto. Quanto mais o tempo passa, mais gente se transforma, deixando tudo mais difícil.
Os efeitos especiais são incríveis, 3D bom, e as cenas não são tão sangrentas, o que faz a taixa etária diminuir, atendendo mais pessoas.
O filme cumpre o que promete, fazendo as duas horas passarem rapidamente, prendendo a atenção do telespectador.
P.S.: O final deixa algumas pontas soltas, o que deixa claro uma sequência, dirigida, desta vez, por Juan Antonio, já que o diretor anterior recusou fazer a sequência por razões desconhecidas.



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